domingo, 18 de julho de 2010

Dicas de beleza:

O texto a seguir foi escrito por Audrey Hepburn , quando pediram que revelasse seus segredos de beleza:

"1. Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.

2. Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.

3. Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.

4. Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia.

5. Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.

6. Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.

7. Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.

8. A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.

9. A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está reflectida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.

10. A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos."

O Talmud é um livro onde se encontram condensados todos os depoimentos, ditados e frases pronunciadas pelos Rabinos através dos tempos. Há um ditado que termina assim:

"Cuida-te quando fazes chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual, debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser AMADA."


sábado, 17 de julho de 2010

Um novo ano se inicia para mim hoje. Um ano de limpeza, um ano de escolhas, um ano um pouco mais solitário, um ano de qualidade e não quantidade. Isso se aplica a amizade, companhias, amores. Sinceramente, me sinto estranha. Não sei dizer o que é. Não tenho vontade de sair, não tenho vontade de me arrumar, não tenho vontade de fazer muitas coisas... a única vontade que tenho é de acordar e ir trabalhar. Isso é estranho, não é?!

Talvez seja porque na escolinha eu me divirta, talvez seja porque lá estou descobrindo amizades novas. Não sei.

Me parece que estou um livro em branco. Como se pegasse eu caderno, mas ficasse só olhando, sem escrever nada... apesar de sentir uma evolução profissional, me sinto estagnada.

Estou estranha. Sem saber o que sentir. Sem conseguir sentir muita coisa. Anestesiada. Bipolar. Querendo mudar de cidade, mas ao mesmo tempo querendo ficar aqui.

Acho que preciso de terapia...

domingo, 11 de julho de 2010

Você sabe que eu na sua vida teria muito a acrescentar. Você sabe em nossas conversas que eu te entendo de um jeito que talvez poucos conseguem. E podemos ficar horas no tel se não fosse sua fome, sua vó ou nosso sono. Você sabe que eu te conheço, que eu vejo além dessa carinha de bobo e desse jeito devagar de falar e que eu conheço você, esse nerd disfarçado. Você sabe que eu sei que de maluco você não tem quase nada.

Nós sabemos que nos divertimos muito quando estamos perto um do outro e até mesmo quando 'seu' filho está perto. Você sabe que quando digo 'seu' filho, é porque muitas vezes ele parece tanto com você que chega a ser estranho. Nós nos entendemos nas piadinhas. Uma sintonia que vai além do sexo praticamente perfeito. Uma sintonia que faz com que eu saiba quando vou te ver e faz com que nos encontremos em pleno dia dos namorados em frente a um bar cheio de casais apaixonados. Uma sintonia que me dá uma quase certeza de que não acabou.

Você sente quando me abraça aquela vontade de não largar, eu sei que sente, pois você não me larga. Tivemos pouco tempo de convivência perto do resto da vida, mas mesmo assim nos conhecemos tão bem, talvez melhor que muito casal que está há anos juntos. Eu sei dos teus defeitos e você sabe dos meus e me aponta todos eles para eu tentar mudar. E eu até que mudei muita coisa, mas mudar é sempre muito dificil.

E eu sei que você sabe o quanto essa nossa combinação poderia dar numa sociedade quase perfeita. Nós fomos nos adequando e nos entendendo. Estava tudo começando a dar certo a ficar na paz, na tranquilidade. Tão certinho que te assustou. Eu entendo isso. Você é novo, você tem tantas baladas, tantas ressacas, tantas menininhas pra se empolgar e tudo foi ficando tão distante a partir do momento que foi dando tudo certo entre a gente que você precisou criar um problema. É normal. Muitas pessoas fazem isso. Mas disso tudo uma certeza eu tenho: eu ainda amo você. Mesmo com essa sua mania de criar caos na nossa paz.

Não vou ficar aqui esperando você e sofrendo por você e por essa sensação que às vezes me vem de que você está nem aí para a possibilidade de me perder pra sempre. Porque eu sei que no fundo você tem medo que isso aconteça. Você torce para que meu amor seja suficientemente grande para esperar você ter todos os finais de semana com seus amigos e dias seguintes de ressacas master. E você bater o carro do seu pai mais uma vez. E quem sabe, beijar outras bocas só para ter certeza de que é o meu beijo que combina com o teu e te faz ter aquelas sensações deliciosas que só nós sabemos como é.

E eu estou aqui, sem fazer força para te esquecer, apesar de não estar fechada para outras possibilidades, não me sinto pronta para 'abraçá-las'. Eu estou aqui, vivendo, dia a dia. Pensando cada dia menos em você, mas com uma sensação tranquila de que tudo dará certo pra mim, para nós. Mesmo que seja eu sem você e você sem eu. E, como dizia dona Dulce: o que é do homem, bicho não come.

Vamos vivendo. vai saber onde nossas decisões vão nos levar, né?!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Não é fácil...

Eu sou assim, acabo desabafando mais quando escrevo do que com meus amigos. Não gosto, acho que estou sendo chata e também não gosto de pensar que as pessoas sentem pena de mim ou algo assim. Mas quando acho que vou transbordar, escrevo. Antes era com caneta e papel, agora estou mais à vontade com o teclado.

Preciso dizer que não é fácil mesmo. Podem até dizer que existem pessoas com problemas maiores do que o meu e tal, mas viver sem poder falar com minha mãe e lembrar todos os dias que ela não está mais a uns 80km de distância (que eu já achava muito), é muito foda. Eu lembro esqueço todos os dias... e é uma dor inexplicável. Parece um buraco no peito.

Vocês precisavam ter conhecido a Dulce. Iriam entender porque que me dói tanto... é uma mulher fora do normal. Que pastou nessa vida e estava sempre forte. Como ela dizia: "pau de dar em doido: verga, mas não quebra!" Estava sempre alegre, mesmo nos piores momentos. Em 6 anos de doença, raras vezes a ví reclamar. E ainda dizia que não queria dar trabalho pra ninguém. Uma mulher linda, elegante, inteligente, amorosa... nossa, como sinto falta!

Enfim, ando vivendo os meus dias fazendo o possível para não pensar nisso, mas não consigo. Tento ser forte, mas confesso que isso cansa, essa coisa de parecer forte... muitas vezes eu queria um colinho pra chorar, mas não tenho. Mas já passei por momentos parecidos antes e sobrevivi. Acho que aquilo que não me mata, me fortalece.

E vivo assim, nesse alto e baixo. Vivendo de maneira mais simples possível, sem vontade de sair no fds, ir pra balada ou conhecer ninguém. Não tenho vontade. Me apego nas coisas simples msm, sem querer arrumar complicações. Por isso que digo que não venha agora e também, nem tente voltar agora, pois, de qq forma, dará com a cara na porta. Estou bem comigo mesma e já tenho coisas demais pra pensar. hehe

Resumindo como estou me sentindo: passar por isso meio que sozinha, não é fácil... mas ainda assim, é melhor passar sozinha do que com alguém que me desse mais motivo pra ficar "de cabeça cheia".

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Nem vem agora!

Pois é, ainda não estou pronta pra vc. Percebí isso quando tive um momento de instabilidade com alguém que nem é mais o alguém.

Não estou pronta, pois ainda tenho traumas muito recentes, ainda não estou bem, ainda tenho muito a resolver comigo mesma.

Não estou pronta e nem adianta vc aparecer. Talvez eu te espante com esse meu olhar de não quero ninguém se aproximando muito e vendo o quanto ando frágil e o quanto preciso de colo.

Não estou pronta, pois minha instabilidade emocional só fica estável quando estou no meu ambiente de trabalho ou quando tenho que dar conselhos aos outros. Quando a coisa é comigo e pessoal, pareço outra.

Não venha me conhecer agora, porque acho que vc não vai querer ficar. Eu sou diferente disso que estou. Minha essência é a mesma, claro, mas minha insegurança, minha enorme tristeza, essa tal instabilidade que ultimamente me acompanha, essa minha vontade de não querer nada profundo e novo podem te afastar.

To avisando. Talvez vc não goste. Talvez vc queira fugir e recorrer a alguém mais fácil, mais simples, sem tantas virgulas e sem tantos 'nãos'. Talvez vc faça como outros que preferem não arriscar, que preferem nem tentar por medo ou por preguiça.

Nem vem agora...

Mas se de repente vc for desses guerreiros, desses que enxergam além da casca, desses que não ficam com medo de ser feliz (ou de ao menos tentar, mesmo que não dê), desses que preferem a aventura de viver ao lado de alguém com tantos 'nãos' e tantas vírgulas e tantas interrogações e exclamações. Desses que se cansaram da vida simples desses solteiros que acham que diversão é sair todo fds por aí, beber e pegar meninas simples de apenas pontos e parágrafos, pode vir.

Se vc quiser me fazer ficar mais segura, ser menos triste e tiver paciência para achar um jeito de se aproximar e ver além dessa minha casca de durona; se eu deixar vc me perceber frágil e vc me aconchegar e me deixar mais forte, seja bem vindo...